Oh, Deus!
Quisera eu poder voar, livre...
Polinizar de amor
a plenitude mágica
do meu tempo de vida.
Sentir a força
divina, o vento a me levar
e de repente,
quando não mais poder
a mim pertencer,
partir em silêncio
- calada! - diante da fragilidade,
até então inconsequente,
simplesmente,
eternizada
na lembrança acolhedora
daqueles que comigo voaram,
e que ainda poderão fazer;
não mais eu,
ser vivo que fui,
posto mortal que sou...
Não mais voarei...
Oh, Deus!
...que em paz eu volte,
para de onde vim.
Selma Reininger - 31/ 12/ 2oo7 ♠
Aquela de quem sempre me faltam palavras...
A que eu mais amei, e vou sempre amar!
Não poderia existir amor maior...
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