domingo, 23 de março de 2008

sexta-feira, 14 de março de 2008


A velocidade do amor é proporcional às concentrações de respeito, humildade, alegria, amizade, sinceridade e compromisso presente na vida de cada um de nós, multiplicada por uma constante essencial em nossos corações: a capacidade de amar.

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
quando nunca pensei me decepcionar,
 mas também decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
“quebrei a cara muitas vezes”!

Já chorei com lembranças,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade.

Mas vivi, e ainda vivo!
Não passo pela vida…
E você também não deveria passar.
Viva!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é “muito” pra ser insignificante.



- Charles Chaplin

“Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo,quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem,mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos, nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou,pois vendo-os loucos e santos,bobos e sérios, crianças e velhos,nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão…”



- Fernando Pessoa

"As palavras não revelam
Nada mais que o pensamento
Enquanto as faces espelham
O verdadeiro pensar do momento.
Os rostos são expressões das almas
Em formas de sentimentos
E o medo é aquele que toca
Os corações covardes,
Como acordes do piano."


'Viajando com Raul Seixas'
José Benedito Farias

domingo, 2 de março de 2008

"Faz tempo... muito tempo. E assim volto à mesma estaca, ao mesmo passo. Talvez até regredindo. O pior é que é tão igual, que é como se voltasse no tempo. É exatamente o mesmo passado, até impressiona, logo a mim."